Robstaine Saraiva leva a voz dos chesfianos e das chesfianas para Conselho de Administração

Com quatro reuniões ordinárias desde abril, o conselheiro Robstaine tem trabalhado pelo fortalecimento da Chesf e valorização dos empregados e empregadas

O representante dos trabalhadores no Conselho de Adminsitração (CA) da Chesf, eleito com 84% dos votos, Robstaine Saraiva teve seu mandato homologado no dia 29 de abril de 2019, em Assembleia Geral Ordinária. Tal homologação contou com aprovação do Comitê de Elegibilidade da Eletrobras, que teve aval do Ministério da Casa Civil do Governo Federal.

Desde abril, o CA teve quatro reuniões ordinárias, cinco extraordinárias, uma reunião virtual e duas reuniões com o CAE. Além de um evento de treinamento e diversas reuniões específicas com gestores de temas elencados nas pautas das reuniões para deliberações ou para conhecimento do Conselho.

“Nas reuniões, temos nos manifestado a respeito de temas que observamos como relevantes para a casa: a preocupação quanto aos transtornos causados com a implantação do SAP foi objeto de um registro nosso aos demais conselheiros, assim como a inclusão de provisão orçamentária para PDC no PDG 2020, a demonstração do impacto das despesas na rubrica P (pessoal) frente aos custos regulatórios da Chesf e a preocupação com seu quadro de pessoal, a aplicação dos recursos em projetos de P&D+I, o funcionamento do CSC, entre outros. Observamos na previsão do OAI 2020 um adequado volume de recursos para investimento em transmissão, mas ressaltamos que a área de geração ainda está com previsão orçamentária bastante acanhada, necessitando que sejam desenvolvidos mais projetos de geração”, explica o conselheiro Robstaine Saraiva.

De acordo com Robstaine, a interação com os demais conselheiros eleitos e a articulação com os mesmos diante de pontos preocupantes, como a privatização da Chesf e o encaminhamento do ACT dos empregados, tem sido fundamental para o andamento das atividades. “Estamos também preocupados com as restrições que estão fazendo sobre as empresas, quanto aos seus compromissos com nossas fundações, principalmente nos impactos que podem advir com a aplicação das resoluções CGPAR 23 e 25, orientadas pelo governo federal através da SEST”, afirma Robstaine.

“Se faz necessário fortalecer a atuação do Conselho junto aos sindicatos de nossa base, a Aposchesf e demais associações, representações e lideranças, para unir esforços nas nossas lutas e desafios”, concluiu o Conselheiro.